quinta-feira, 7 de março de 2013

A escolha da profissão e suas influências



O que você quer ser quando crescer? Quem nunca ouviu essa pergunta, mesmo quando já estava longe do jardim da infância?
Independentemente da idade, entende-se que a escolha do curso de graduação e principalmente a permanência nele, é uma inquietação que acompanha os universitários em sua trajetória acadêmica.
A escolha desta ou daquela profissão acarreta muitas dúvidas que nem sempre são sanadas nas primeiras aulas do curso escolhido.
A orientação profissional e a escuta dessa inquietação, podem tornar esta trajetória mais segura, auxiliando na permanência do aluno na instituição de ensino.
O NAE conta com prática de orientação profissional direcionada aos acadêmicos. Abrindo um espaço que visa dar conta de um momento para além da aplicação de um teste psicológico: um espaço de produção de sentido para o acadêmico.
Juntamente com avaliação profissional, é realizada uma entrevista, a fim de trazer a tona aspectos psíquicos que possam estar interferindo na vida acadêmica. Uma vez que é sabido que vários fatores podem influenciar a escolha da profissão (influência da família, mercado de trabalho, influência do emprego atual, dentre várias outras).   
O olhar do psicólogo permanece voltado para a construção desse espaço, até o final do processo da orientação, que culmina na entrevista devolutiva. Momento em que o acadêmico tem oportunidade de sintonizar-se com os elementos que estão em jogo na sua vida universitária e realizar uma apreciação de sua trajetória, pensando assim aspectos essenciais para o futuro de sua formação.
Este espaço promove um ambiente de saúde para que o aluno possa tratar de questões essenciais ao seu futuro profissional, bem como toda a gama de sentimentos que esta tarefa envolve.
A função do psicólogo é promover a saúde mental e o trabalho de orientação profissional pretende atingir este objetivo, uma vez que leva o sujeito a se conhecer, no sentido de possibilitar uma escolha mais madura e de acordo com as habilidades de cada um.
Paralelo a isso, os inventários de interesses profissionais têm sido usados também para familiarizar o indivíduo com as opções adequadas de profissões com as quais não teria contato de outra forma.
É possível perceber que os alunos que fazem orientação revelaram uma grande motivação a partir do contato com novas possibilidades profissionais e acadêmicas. Refletindo assim sobre suas escolhas e escutando seu próprio desejo de estudar.

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